Quem bate esquece...
Posso falar o que eu acho? @Anabela Reis
Quem bate esquece; quem apanha não.
A lucidez faz brotar as ideias e os adágios populares confirmam...
Há uns tempos, conheci uma modalidade desportiva, cujo objectivo é dar 5 bofetadas com a mão bem aberta e com a maior força que seja possível no seu adversário. Devo dizer, que fiquei muito surpreendida com a forma tão máscula de demonstrar a força que um braço pode ter!
O campeão é um desportista russo de seu nome Vasily Kamotskiy, mas apelidado de "Bolinho"!
Não podemos por em questão esta alcunha pois afinal, parece que o senhor também foi o campeão de deglutir o maior número de bolinhos "kartoshka" na feira anual de Moscovo (e eu a pensar que esta, provinha de por a cara do adversário num "bolinho"!)
Nessa altura, percebi que este desporto tinha tendência a crescer o seu popularismo em todo o mundo!
Embora atónita, fixa-me agora, a ideia de contratar o tão afamado campeão russo a competir por terras lusas, mais especificamente em ginásios públicos para os lados de Belém e S. Bento. Edifícios fisicamente imponentes, com um número invejável de equipamento humano onde treinar a sua modalidade, sem ter preocupação de o danificar, pois o que andam a fazer por lá, não tem qualquer interesse público. Para incentivar à prática, talvez se pudesse colocar em som de fundo, as gravações das últimas notícias que têm passado nos telejornais, sobre os mesmos, ou as entrevistas do dito equipamento.... Ou talvez o som das manifestações que tem acontecido pelas ruas das cidades deste nosso país!
Enfim, talvez assim os equipamentos servissem realmente para contribuir para uma causa popularmente nobre.
Anabela Reis