Prefácio

exta edição e a tempo e horas... O jornal mostra neste número que levantou voo e que se encontra já a velocidade de cruzeiro. Os artigos apresentam-se de forma mais consistente, mais profunda dando a publicação sinal da procura de alguma madureza.

Destaca-se o desporto e os comentários do analista Pontapé nas Canetas, num tempo em que nas Taipas o automobilismo era tão vivido como o futebol. A rubrica "Quem é quem?" põe a nú, pelinho por pelinho, mais uma figura muito conhecida no centro da vila e no saudoso café Pitéco. O "Tema de fundo" socorre-se dos artigos da revista das Seleções do Reader's Digest para se antecipar 40 anos a falar de um tema que hoje é mais do que nunca atual: a ecologia espacial.

Jolei, então sob o pseudónimo J.L., faz uma fotografia quase caricatural dos transportes públicos de então... Já quase não nos recordamos como era essa realidade nos anos 80!

Anabela Reis sedimenta sua participação nas publicações, assinando mais um momento de poesia, ao mesmo tempo que desta feita, a crítica irónica sobre as obras nos caminhos e estradas na vila ficou a cargo de M.M.B.P.R.

Por fim, na capa, uma máxima que é uma verdade intemporal.... Diga lá se não é assim?

 Ah... As teclas dos acentos da máquina de escrever continuavam com problemas! 

Corte na Casaca N.º 6

Sobre o Original

Material: Papel branco 80 gm2
Tamanho: 210 x 297mm (A4 - Frente e verso agrafado)
Processo de duplicação: Fotocópia a preto e branco
Composição: 6páginas (Capa + 5 páginas)
Tiragem: 101 exemplares
Preço: 10 escudos